Linkin Park - Iridescent [HD] - from Transformers: Dark of the Moon

LPTV

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LPTV - European Tour 2011, Part 2

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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

LPUX Promo Video

Linkin Park mistura velho e novo no Sprint Center


Fonte:LinkinParkbr.com



Phoenix postou em seu twitter o link para esta review de um jornal de Kansas City, onde a banda tocou na semana passada, com o tweet:  “Quem se importa com a resenha… é o baixista que aparece na foto!
Confira a tradução abaixo:
Linkin Park mistura velho e novo no Sprint Center
Linkin Park se encontra em um cruzamento que muitas bandas tem dificuldade em navegar.
Ano passado, a banda mais conhecida por sua fusão de hip-hop e rock moderno, lançou “A Thousand Suns”, seu quarto álbum de estúdio e o primeiro em mais de três anos. Também lançou sua primeira turnê desde 2008.
A indústria musical variou e mudou muito desde então, e o caminho para o sucesso está muito mais incerto, até mesmo para uma banda com dois álbuns multi-platina e um diamante (10 milhões de copias vendidas) no currículo.
Sábado à noite, o Linkin Park fez um show no Sprint Center, atraindo por volta de 8000 fãs. A banda passou cerca de 100 minutos apresentando um mix cuidadosamente coreografado do velho – músicas e hits de “Hybrid Theory”, “Meteora” e “Minutes to Midnight” – com o novo. Se você nunca tivesse ouvido uma música do Linkin Park antes, ainda assim teria dificuldade em identificar qual era qual, e não apenas pela reação do público.
Eles entraram no palco tocando uma nova, “The Requiem”, uma música meio ambiente que sugere que alguém andou voltando a ouvir Radiohead, então “Papercut”, uma música de “Hybrid Theory” que tem rap e rugidos como se fosse o ano 2000 de novo.
E então foi assim por boa parte da noite: hits e padrões se misturaram com uma disposição saudável de material novo. Mike Shinoda é o MC da banda e multi-tarefa (ele também toca guitarra e teclado), e apesar de ele dividir os holofotes com o vocalista Chester Bennington, ele se destaca do quesito carisma. Bennington parece muito bem com a mudança de direção musical, que cai bem com uma voz que tem problemas em comandar uma arena. O novo material é mais ambiente e eletrônico e apesar de ser muito bom para ouvir (e ver os vídeos), boa parte dele foi recebida com um reconhecimento educado de um público que estava atento a noite toda, mas claramente mais atento durante o material antigo. Então músicas como “Empty Spaces/When They Come for Me” – uma fusão de hip-hop, eletrônico e batidas genéricas – usadas como introdução de “No More Sorrow”, uma intensa mistura de gritos e rock moderno. Até o bis foi uma mistura de velho e novo, incluindo grandes favoritas como “In the End”, a balada estilo Coldplay “Shadow of the Day”, “New Divide”, uma contribuição da banda para a trilha sonora de Transformers, e “Faint”, do álbum “Meteora”. Isso deu ao show um senso profundo de antes e depois: os sons de uma banda que tem orgulho de seu passado, mas está evoluindo constantemente para longe dele. Sábado à noite, pareceu que muitos dos antigos fãs deles estão dispostos a acompanhá-los no caminho.
Setlist: The Requiem; Papercut; Lying From You; Given Up; What I’ve Done; Empty Spaces; When They Come For Me; No More Sorrow; Jornada Del Muerto; Waiting For The End; Burning In The Skies; Numb; The Radiance; Breaking the Habit; Fallout; The Catalyst; Crawiing; One Step Closer; Bleed it Out; Wisdom, Justice and Love; Iridescent; Shadow of the Day; In the End; New Divide; Faint.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

SET B13

Bem, parece que Mike Shinoda não estava brincando napassagem de som show Sunrise em 20 de janeiro! Parece querealmente há setlists marca TRÊS nova nesta turnê, em vez de dois!


Fonte:Lplive.com


SET B13

THE REQUIEM / THE RADIANCE
FAINT
LYING FROM YOU
GIVEN UP
WHAT I'VE DONE

NO MORE SORROW
FROM THE INSIDE (W/LONG INTRO)
JORNADA DEL MUERTO
WAITING FOR THE END

BLACKOUT
NUMB (W/ OPPENHEIMER OUTRO, INTO...)
IRIDESCENT
THE CATALYST (NO FALLOUT)
SHADOW OF THE DAY
IN THE END
BLEED IT OUT

ENCORE:

EMPTY SPACES
WHEN THEY COME FOR ME
PAPERCUT
CRAWLING
NEW DIVIDE
ONE STEP CLOSER








Resumo do chat com Joe Hahn



Fonte:LinkinParkbr.com


O chat com Mr. Hahn durou cerca de meia hora e acabou minutos atrás. Dentre as informações mais relevantes, ele disse que em breve saberemos algo sobre um projeto em 3D da banda, não revelou nada sobre a data de lançamento ou o tema do clipe de Burning In The Skies e disse que ainda não tem planos para um DVD ao vivo. Além disso, confirmou que a banda fará parte da trilha sonora deTransformer 3, e que talvez toque na Ásia ainda esse ano.
Logo que o rip do vídeo sair postaremos todos os detalhes, ok?

Matéria sobre ATS do jornal Broward Palm Beach Times







O jornal Broward Palm Beach Times publicou essa semana uma matéria sobre oA Thousand Suns. Confira a tradução:

O épico nuclear do Linkin Park “A Thousand Suns” conseguiu um sucesso inflamado comercial e de crítica
Andar de carona no carro de Chester Bennington agora deve ser inquestionavelmente agradável. Ele tem a possibilidade de comprar qualquer carro do mundo, tem uma coleção admirável de músicas (sobre as quais falaremos mais  tarde), e já deixou há muito tempo de se sentir mal em sua própria pele.
“Estamos muito confortáveis em não nos importar com o que as outras pessoas pensam,” diz o vocalista do Linkin Park que divide as tarefas de liderar a banda com o rapper Mike Shinoda. “Pela primeira vez em nossa carreira, realmente sabemos o que isso quer dizer.” Mais, pela primeira vez em sua carreira, realmente acreditamos nele.
Nesse setembro passado, a banda adorada e insultada de Bennington lançou A Thousand Suns, um experimento de estúdio apocalíptico para os padrões de seu próprio passado frequentemente contido, e também para os padrões do rock ou pop de qualquer tipo. Houve algum momento antes de agora que o Village Voice pudesse afirmar que “Linkin Park fez o seu OK Computer”? Não. Seja apesar disso ou por causa disso, as vendas da semana de estreia de 241 mil exemplares deram ao Linkin Park seu quarto número um na Billboard 200 – perdendo para o Passion, Pain & Pleasure de Trey Songz por apenas 1000 unidades – e manteve o grupo como um dos atos mais populares dos EUA.
Bennington estacionou seu carro numa vizinhança de Los Angeles que ele não reconhece para dizer ao New Times por telefone sobre a última temporada de sucesso.
Sem surpresas, ele não o vê da mesma forma que alguns jornalistas de música repentinamente confortáveis em comparar o quarto álbum de estúdio do Linkin Park com o OK Computer do Radiohead ou The Dark Side of the Moon do Pink Floyd. Apesar de serem “dois discos de duas bandas que não são uma droga”, a leitura de Bennington das resenhas tanto profissionais quanto dos fãs de A Thousand Suns é semelhante às críticas recebidas durante uma década de saturação pública massiva para a banda.
“Sempre temos uma resposta muito polarizada,” ele diz, escolhendo as palavras com cuidado. “Tipo, ‘O que aconteceu com a banda que a gente ama? Dane-se o Linkin Park’ ou ‘Essa é a melhor coisa que eles já fizeram, e estamos animados para vê-los crescer e tentar coisas novas.’ [A Thousand Suns] definitivamente é algo que sabíamos que as pessoas precisariam digerir e superar o fato que não é o que eles achavam que faríamos.”
As sementes da mudança foram plantadas em no ciclo anterior de álbum, quando o Linkin Park se juntou pela primeira vez com o produtor/levantador de crédito barbudo Rick Rubin (Beastie Boys, Jay-Z, Neil Diamond, Tom Petty, Johnny Cash). Esse trabalho com Rubin, Minutes to Midnight de 2007, deu dicas pontuais para essa imponente transformação. Mesmo que os singles de sucesso “What I’ve Done” e “Bleed It Out” lembrem mais a estreia multimilionária Hybrid Theory, ouvir tanto as batidas eletrônicas de Midnight lembrando Breaking the Habit ou a incendiada “Shadow of the Day” à la U2 mostra que não é mais o mesmo nu-metal maníaco e raivoso do passado.
A maior característica de A Thousand Suns é que ele não tem emendas, tanto musicalmente quanto conceitualmente. Intercalado por palavras de pensadores revolucionários como Martin Luther King Jr., o físico do projeto Manhattan J. Robert Oppenheimer (que inspirou o título do álbum com suas observações sobre a detonação da primeira bomba atômica), e o ativista da liberdade de expressão Mario Savio, essa mistura guiada por Rubin de rock, hip-hop e eletrônico, implora para ser levada a sério e considerada. Da balada de piano “Robot Boy” que parece “What You Know” do T.I. ao primeiro single “The Catalyst”, um hino inflamado que aparece rapidamente no interlúdio inicial do álbum, ainda soa muito como o Linkin Park – ainda que de uma forma futurista e esculpida.
“Sou horrivelmente subestimado, mas vim aqui corrigir isso/E então não é um engano/Vou expor isso para deixar registrado,” o parceiro de Bennington de ritmo e visão, Shinoda, faz o rap em “When They Come for Me”, uma faixa caracterizada como “uma declaração realmente corajosa sobre a banda”. Assim como A Thousand Suns lida com o potencial de uma guerra nuclear com seus assuntos e ambiência, também é uma chance de Bennington e Shinoda detonarem ideias para fora do peito coletivo da banda – mas apenas até certo ponto.
“No nosso nível de conforto em falar de coisas que na verdade são um pouco desconfortáveis ou controversas – como letras carregadas socialmente, religião, política ou o que seja – não queremos que pareça que estamos pregando,” Bennington argumenta. “Não queremos dizer às pessoas o que pensar ou o que sentir. Isso é difícil quando se fala sobre essas coisas.”
(Nota: Bennington, nascido no Arizona, ainda não evita condenar o atentado à deputada republicana do Arizona Gabrielle Giffords, que custou a vida de seis pessoas e feriu várias outras em Tucson dois dias antes dessa entrevista.)
Agora o tempo para digerir A Thousand Suns estritamente como um álbum está próximo. Depois de passar o outono afiando o material nos palcos em outras terras, o sexteto está pronto para lançá-lo na America do Norte, com a primeira data no BankAtlantic Center em Sunrise. Como uma medida de controle de qualidade e impulso viral, o Linkin Park se equipou para que cada pessoa presente nos shows ganhe o download grátis do áudio do show que assistiram ao enviar um código disponibilizado no local da apresentação. A julgar pelas setlists do outono, é melhor que os fãs ainda desconfortáveis com o novo material o aceitem logo.
“Eu pessoalmente amaria vir e tocar o álbum inteiro do começo ao fim e só,” Bennington admite. Porém, “é algo sobre o qual ainda não conversamos”.
Em vez disso, os presentes no show podem esperar o que ele chama de “pockets” visuais e artísticos das músicas de A Thousand Suns assim como de “dez ou onze músicas número um dos outros álbuns”.
“Desde Hybrid Theory, quando tínhamos apenas um álbum, essa é a primeira vez que tocamos tantas músicas de um álbum durante um show,” diz Bennington. “Sempre escolhemos cinco ou seis músicas de cada álbum, e desse estamos literalmente tocando quase tudo, incluindo os interlúdios.”
Ainda mais íntimas com o estado da mente da banda são as escolhas para as bandas de abertura. Para a turnê norte-americana há dois atos ingleses de eletro-rock, Does It Offend You, Yeah? e Pendulum, assim como algumas datas com os pioneiros da fusão de punk e eletrônico, The Prodigy. Quando questionado se os atos adicionais combinam com seu interesse, Bennington fez o que qualquer consumidor astuto de música faz hoje em dia – buscou em sua coleção de MP3. (Tecnicamente, ele não disse que estava fazendo isso, mas ele indicou suas bandas favoritas em ordem perfeitamente alfabética.)
“Eu adoro Airbone Toxic Event, Broken Bells, Cage the Elephant, Civit Twilight, Crash Kings. Acho o segundo álbum de Dead Weather incrível. O primeiro não era tão – achei que eles estavam quase lá, e conseguiram no segundo. The Delta Fiasco. Eu gosto de The Horrors, Iron & Wine, MGMT, Miike Snow, Mumford & Sons, The National, Neon Trees, Towers – eles não são novos, mas eu os adoro. Coisas assim.”
Com tanta mistura de bandas recentes, é fácil apreciar que o Linkin Park verdadeiramente não está tentando reviver a glória de Hybrid Theory cada vez que lançam um álbum. Confirmando isso estão os projetos paralelos esperando pelo lado de um rock mais avançado de Bennington (Dead by Sunrise) e Shinoda solidificando sua presença hip-hop (Fort Minor). Nesse ponto, Bennington admite que é difícil saber para onde pode ir o Linkin Park depois de A Thousand Suns, mas diz que o caminho atual é o certo.
“Sentimos que estamos em um lugar muito bom criativamente,” ele diz, “em termos da filosofia do que queremos atingir como banda e em termos do estilo em que estamos trabalhando, quão bem está funcionando. Jogamos o livro de regras pela janela, e foi uma experiência libertadora. Estávamos tipo, ‘Se escrevermos uma música que dura oito malditos minutos, vai durar oito malditos minutos.’”

Homenagem ao Phoenix

Estou preparando um video para o aniversario do Phoenix o baixista do Linkin Park, quem tiver alguma idéia é so falar comigo pelo twitter @juninholp12 ou pelo meu email juninhomik@hotmail.com


Vamos fazer de tudo tambem para a tag do Phoenix entras no Tts do brasil é no mundo ....


quem tiver idéias não se esqueçam de falar comigo ...



Linkin Park Blackout-Burning in the skies world tour

2011/01/26 - Chicago, IL

Fonte:lplive.com


Hoje, o Linkin Park vai continuar seus IL North American Tour, em Chicago, no United Center.Antes do show, o terceiro LPU Cúpula será realizada. É o segundo dia da cimeira já. Ontem foi o primeiro dia e durante o dia, o LPU poderia jogar basquetebol no local YMCA ou fazer alguma Patinação no Gelo no Millenium Park em Chicago. Hoje, o principal evento será hospedado.
Inclui:

- Music For Relief evento pré-cimeira
- Meet & Greet com Linkin Park
- Q & A sessão com Linkin Park
- Oportunidade de fazer uma das seguintes atividades: 
andar o Linkin Park palco e tirar fotos, tomar um tour nos bastidores, ou passeio de ônibus da tripulação. Você vai se inscrever para uma destas actividades, quando fizer o check in na Cimeira.
LPU, Sorteio: Foto com a banda, visita vestiário levado por um membro do Linkin Park, fotógrafo LP por um dia, e vendo do lado do palco na noite de mostrar isso. Todo mundo recebe um bilhete de rifa livre e podem adquirir bilhetes adicionais para cada $ 1
LPU-Leilão exclusivo e assinado Linkin Park mercadoria. Veja alguns dos itens do leilão e as suas propostas a partir AQUI . (Vamos aceitar cartões de crédito ou dinheiro para pagamento)
LPU-Cúpula Laminado
Assista a um check-som pré-show
Primeiro-entrada para o local do concerto 
(concerto bilhetes não incluídos)
-Conhecer e sair com os membros do LPU ao redor do mundo

Quem vai fazer parte da cúpula?

Ontem à noite, em Detroit temos a estréia de um show novo chamado B11 com 'Blackout', mas sem o 'Burning In The Skies' novo single. Será que vamos ver esse setlist novamente hoje à noite ou LP vai jogar um dos outros dois setlists nova Mike estava falando durante o soundcheck no nascer do sol antes da turnê expulso.

Quem vai estar no show?

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

25.01.2011 – Detroit, MI


A banda faz nesse momento o seu 4º show da tour americana, agora é a vez dos fãs da cidade de Detroit, Michigan conferirem a performance ao vivo da banda, com novidades. Acompanhe abaixo em tempo real a setlist:
SETLIST:
01. The Requiem
02. New Divide
03. Lying From You
04. Given Up
05. What I’ve Done
06. Empty Spaces
07. When They Come For Me
08. No More Sorrow
09. Jornada Del Muerto
10. Waiting For The End
11. Wisdom, Justice and Love
12. Iridescent
13. Numb
14. The Radiance
15. Leave Out All The Rest
16. Fallout
17. The Catalyst
18. Shadow Of The Day
19. In The End
20. Bleed It Out (com trecho de “A Place For My Head” e drum solo de Rob)

——–Encore———-

21. Blackout
22. Papercut
23. Crawling
24. Faint
25. One Step Closer
Fonte:http://www.roadtorevolutionbr.com

Linkin Park construindo um novo caminho


Fonte:linkinparkbr.com
O jornal de Detroit Freep publicou recentemente uma matéria com a banda. Confira:
Linkin Park constrói um novo caminhoPor BRIAN McCOLLUM
Quarto álbum ‘A Thousand Suns’ mistura sons eletrônicos e letras cheias de mensagens
Teria sido fácil para o Linkin Park se acomodar, gerando mais do rock grudento, com textura de hip-hop que por muito tempo esteve no estoque deles.
O sexteto da Califórnia era, afinal de contas, a banda mais lucrativa dos anos 2000, conseguindo mais de 21 milhões de álbuns nos EUA e se tornou peça fixa nas rádios de sucessos com músicas como “What I’ve Done” e “In the End”. Mas para os líderes da banda Mike Shinoda (vocais de rap, guitarra) e Chester Bennington (vocal), voltar ao passado não era uma escolha muito atraente. Então ano passado eles guiaram o Linkin Park a um novo território ambicioso com “A Thousand Suns”, um quarto álbum experimental de muitos conceitos que manteve os debates de fãs rolando por meses.
“Conforme os anos passam, vamos aprendendo coisas novas,” Shinoda disse aos jornalistas em uma teleconferência antes da visita da banda a Joe Louis Arena. “Estamos mudando. Estamos ouvindo músicas diferente. Tocamos instrumentos diferentes, estamos interessados em falar sobre coisas diferente. Então tudo isso se mistura e no fim do dia, a música é construída com base em todas essas coisas.”
A nova direção era aparente desde as primeiras demos de “A Thousand Suns”, um som que Shinoda descreveu como mais solto, mais eletrônico, mais abstrato. A banda usou uma antiga técnica conhecida como “escrita automática”, adaptando as letras de um fluxo de ideias. E com Rick Rubin – que também produziu “Minutes to Midnight” de 2007 – o grupo encontrou um cúmplice receptivo para sua nova aventura sonora.
O álbum resultante foi um eco distante do Linkin Park de uma década atrás, a banda que gerou uma estreia monstruosa na forma de “Hybrid Theory”- toda a ira adolescente, guitarras berrando nu-metal e alternando vocais de rap.
O caleidoscópico “A Thousand Suns” revela uma banda em transição: papéis estão mudando, sons se transformando. As letras se tornaram mais políticas. Guitarras deram espaço para pianos, sintetizadores e barulhos processados. A música acústica “The Messenger” fecha o álbum em uma nota radicalmente diferente.
E enquanto as partes que grudam ainda estão intactas – o Linkin Park provavelmente não poderia evitar que isso acontecesse mesmo que tentasse – a banda aborda o álbum como um álbum, e não como uma seleção de faixas.
“Queríamos que tivesse uma vibração,” disse Bennington. “Queríamos que o álbum fosse apresentado como uma peça de arte, por inteiro.”
Os sons são afiados, até futurísticos. Mas o fluxo do álbum, disse Shinoda, tinha a intenção de lembrar os álbuns conceito dos anos 70, com alcance cinemático.
“A abordagem era tentar fazê-lo quase mais visual, realmente andar de uma forma que pinte uma figura e não seja sobre atingir você com músicas pop,” ele disse.
Em uma indústria musical que cada vez mais vai em direção às faixas e downloads, Shinoda, Bennington e seus colegas de banda – guitarrista Brad Delson, baterista Rob Bourdon, baixista David Farrell e DJ Joe Hahn – sabiam que estavam se arriscando.
“Tínhamos que nos olhar no espelho e dizer, ‘Estamos confortáveis com a possibilidade que isso trabalhe contra nós em longo prazo?’” Shinoda lembra. “Obviamente decidimos seguir em frente e ir contra a maré. E eu sinto que criativamente, artisticamente, era uma escolha que precisávamos fazer.” Enquanto “A Thousand Suns” motivou respostas diferentes entre o público do Linkin Park, os mais revoltados parecem ter se dissipado com o tempo ao passo que os fãs se aproximam da música. E os dois primeiros sucessos do álbum – “The Catalyst” e “Waiting for the End” – provavelmente conseguiram novos fãs mais do que o suficiente para suprir os que possam ter perdido. Como cada um dos álbuns do Linkin Park desde 2003, “Suns” estreou em primeiro lugar na Billboard. Ainda assim, suas vendas da primeira semana de 241 mil cópias foram significativamente menores do que as 625 mil de “Minutes to Midnight” de três anos antes.
Os fãs mais fervorosos do Linkin Park tem a mente muito aberta ao que fazemos,” disse Bennington. “Às vezes leva um tempo para as pessoas digerirem as novas músicas. Mas quando tudo se encaixa – principalmente no caso desse álbum – eu acho que as pessoas realmente vão gostar do que fizemos aqui e verão qual foi nossa intenção.”
Shinoda, um apaixonado por gadgets e pelo estúdio, sempre injetou um pouco de high-tech no trabalho de estúdio do Linkin Park, que deve ser impreterivelmente traduzido para o palco. Mas o material de “A Thousand Suns” pode se provar ainda mais desafiador do que o normal. A banda teve a oportunidade de afiar a música em datas mundo afora no outono, mas a performance vai continuar sendo mexida e improvisada mesmo depois da turnê americana começar seu caminho na Flórida.
O grupo gostaria de eventualmente fazer performances do começo ao fim do novo álbum, disse Shinoda, mas ele enfatizou que a turnê atual vai incluir músicas de todo o catálogo da banda.
“Eu acho que elas funcionam bem juntas,” ele disse. “O novo álbum definitivamente dá uma narrativa para o show, o que é muito legal. Ele meio que amarra partes diferentes do show, e eu acho que algumas das músicas antigas tem um novo significado quando colocadas nesse contexto.”